24 HORAS NO SEX SHOP

24 HORAS NO SEX SHOP

Na Marie Claire de Agosto 2013 saiu uma reportagem escrita por Letícia González  muito interessante falando um pouco do que acontece em alguns Sex shops. O mercado de produtos eróticos está sendo visto com outros olhos, as pessoas estão perdendo um pouco a vergonha. Dados revelam essa mudança, já que apenas 10% consumiam em 2003 e, hoje esse número chega a 60% das vendas.

O mercado de luxo também vem explorando essa n

ova tendência, o exemplo mais recente é uma loja na Oscar Freire, o Loveboys.

Muitos clientes vão até as lojas porque gostam de pedir opiniões para as vendedoras que em grande parte das vezes possui bastante experiência no ramo.

Conhecendo um pouco mais os bastidores de um sex shop.

O Casal típico: Muitas vezes os homens ainda têm receio quando as namoradas escolhem um vibrador, chegando até pedir para ela escolher um menor.  Será medo da concorrência? Rsrs

Os machões travados: Esses chegam às lojas demonstrando confiança, com peito estufado e logo querem passar a responsabilidade adiante alegando ser para um amigo, famosa desculpa. Rsrs      Como o prazer anal ainda é um tabu entre os héteros, muitos homens possuem receio de assumir que é para eles o produto, já que os plugs, estimuladores anais normalmente são associados ao público gay.

Os adeptos de Sadomasô:  Para deixar os clientes adeptos a essa prática sexual mais à vontade, algumas vendedoras fingem curtir.  Os clientes normalmente vão à paisana para a loja, mas quando se soltam dividem as experiências com as vendedoras que vão desde queimaduras com velas, introdução do punho na vagina, máscaras de asfixia. Em alguns casos, eles até mostram as fotos para as vendedoras.

A milionária habitué: Na verdade, não precisa ser milionária, mas nesse caso ela citou uma das clientes que toda semana freqüenta a loja ou pede para o motorista ir comprar as lingeries novas que chegam toda semana.  Na primeira vez, levou R$ 6 mil em fantasias sensuais e lingerie. Esse é um dos perfis que freqüentam boutiques em busca de lingeries.

Preferência masculina: Alguns chegam às lojas meio perdidos como foi o caso de um chileno que foi acompanhado de um amigo. A vendedora explicou sobre alguns produtos e mostrou um retardante como um dos principais produtos consumidos pelos homens.

A senhora tímida: Muitas pessoas ainda têm vergonha de entrar em um sex shop e perguntar. Nesse caso, uma senhora esperou até a loja esvaziar para se abrir com a vendedora e pedir um auxílio na escolha de produtos eróticos para surpreender seu homem.

A mulher traída: Essas mulheres acabam agindo sempre da mesma maneira, assim é muito fácil distinguir as mulheres que foram traídas. Elas ficam observando as outras mulheres, o que elas compram e vão e escolhem a mesma coisa, afirma a vendedora de uma das lojas. Uma vez, um grupo de amigas foi até a loja e contaram que uma das esposas havia descoberto que estava sendo traída e todas foram fazer um curso de sedução. Nesse caso, houve reconciliação do casal apesar de ser algo muito raro. 

Acredito que esses sejam apenas alguns personagens que freqüentam as lojas de sex shop. Curioso o dia de uma vendedora de uma loja dessas, não?

Como foi a experiência de vocês? 

Bjs da mulher pimenta!